quarta-feira, 7 de julho de 2010

2 comentários:

Marise Ribeiro disse...

Amanheci sorvendo Gilia e saio daqui embriagada de arte e beleza, e gritando para o mundo que o amor não morre, é como o outono, abandona os vícios e renasce como se fosse a primeira vez.
Meu carinho,
Marise Ribeiro

Betha Mendes disse...

Gília,

o amor ainda respira no coração dos poetas e de todos os que desejam um mundo melhor, participando dele. Viva a esperança. Lindo Poema!

bj

Betha